O dinamismo interior que movia toda a atividade de Cristo era o amor ao Pai.
Esse relacionamento total e constante com o Pai é a chave da personalidade de Jesus e o que explica todas as suas facetas: na oração:"Pai, por que me abandonaste;" no agradecimento: "Obrigado, Pai, por me teres atendido. Tu me atendes sempre..." na sua missão: "Eu vim em nome de meu Pai..."
Do começo ao fim da vida de Cristo, nós percebemos esta constante: o amor ao Pai, a entrega total ao Pai. Desde a sua primeira manifestação entre os doutores: "Não sabíeis que devo ocupar-me das coisas de meu Pai...?" até no alto da cruz quando diz: "Pai, tudo está consumado", sua vida foi sempre a realização da vontade do Pai.
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